A CIA não lhe dava muito crédito, mas pelo sim pelo não, a informação seguiu para a “Situation Room”, da Casa Branca, em Washington, a 09 de Março de 1976, a poucas semanas das primeiras eleições legislativas livres e democráticas em Portugal.
Os “rumores” da tentativa de assassínio do Presidente da República, Costa Gomes, durante um encontro com o Josep Broz Tito, presidente da Jusgoslávia, era vista como “um cenário pouco credível”, explicada por uma alegada tentativa dos comunistas de desacreditar o PSD e o CDS no arquipélago.
Mesmo assim, a CIA acha “possível, mas pouco provável”, que a Frente de Libertação dos Açores, com ligações” ao PSD e CDS, estivessem a planear uma tentativa de assassínio e que estaria a criar uma “manobra de diversão” com os “rumores” quanto a Costa Gomes.
O telegrama, que pode ser lido na íntegra aqui, “apagou” todas as referências às “fontes e informação” ou “métodos de recolha”.
Em 1976, ainda vivia a ressaca da revolução...
Os “rumores” da tentativa de assassínio do Presidente da República, Costa Gomes, durante um encontro com o Josep Broz Tito, presidente da Jusgoslávia, era vista como “um cenário pouco credível”, explicada por uma alegada tentativa dos comunistas de desacreditar o PSD e o CDS no arquipélago.
Mesmo assim, a CIA acha “possível, mas pouco provável”, que a Frente de Libertação dos Açores, com ligações” ao PSD e CDS, estivessem a planear uma tentativa de assassínio e que estaria a criar uma “manobra de diversão” com os “rumores” quanto a Costa Gomes.
O telegrama, que pode ser lido na íntegra aqui, “apagou” todas as referências às “fontes e informação” ou “métodos de recolha”.
Em 1976, ainda vivia a ressaca da revolução...
(Foto semanário Expresso - "O general Costa Gomes preside a uma das primeiras reuniões do Conselho da Revolução")
No comments:
Post a Comment